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A Subjetividade da Felicidade

  • 21 de set.
  • 1 min de leitura

A felicidade da vida é tão subjetiva quanto frágil.

Às vezes parece objetiva, quase palpável, quando é medida por quem observa de fora. Mas, no íntimo, ela sempre se reinventa nos olhos de quem sente.


No final de tudo, o que permanece não são conquistas grandiosas, mas as risadas leves, as companhias que aquecem, os instantes simples que se tornam eternos. O desejo humano é ser lembrado pela leveza dos momentos e pela sabedoria das passagens.


E, ainda assim, perguntamos: por que não alcançamos o máximo da felicidade?

Por que não nos satisfazemos com o que já temos?

Por que as companhias parecem nunca ser suficientes?


Talvez tudo seja subjetivo, talvez tudo seja inefável e, por isso mesmo, sempre substituído.

Nos prostituímos por passagens frágeis e instáveis, por laços fluviais e equívocos.

E no fim, restamos: triviais, incompletos, buscando no efêmero a ilusão de eternidade!

 
 
 

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